ARTIGO TRADUZIDO DA REVISTA: Clinical Reviews in Allergy & Immunology
ISSN: 1080-0549 (Print) 1559-0267 (Online)
A Própolis, uma substância cerosa produzida pelas abelhas, foi adotada como uma forma de medicina popular desde os tempos antigos. Tem um amplo espectro de alegadas aplicações, incluindo potenciais efeitos anti-infecção e anticancerígenos.
Muitos dos efeitos terapêuticos podem ser atribuídos às suas funções imunomoduladoras. A composição da própolis pode variar de acordo com as localizações geográficas de onde as abelhas obtiveram os ingredientes.
Dois principais produtos químicos imunopotentes foram identificados como éster fenetílico do ácido cafeico (CAPE) e artpilina C. A própolis, o CAPE e artepillina C demonstraram exercer função imunossupressora somativa nos subconjuntos de linfócitos T, mas ativam paradoxalmente a função dos macrófagos.
Por outro lado, eles também têm propriedades antitumorais potenciais por diferentes mecanismos postulados, tais como suprimir a proliferação de células cancerígenas através de seus efeitos anti-inflamatórios; diminuir as populações de culas estaminais cancerígenas; bloqueio de vias de sinalização de oncógicos específicos; exercendo efeitos antiangiogênicos; e modulando o microambiente tumoral.
A boa biodisponibilidade por via oral e o bom perfil histórico de segurança tornam a própolis um agente adjuvante ideal para futuros esquemas imunomoduladores ou anticancerígenos.
Entretanto, controles de qualidade padronizados e testes clínicos de bom design são essenciais antes que a própolis ou seus ingredientes ativos possam ser adotados rotineiramente em nosso futuro arsenal terapêutico.
A VIEPLUS, pensando nos benefícios do Própolis, mas ao mesmo tempo a resistência que os consumidores têm em usar devida ao sabor forte do mesmo, lançou o PRÓPOLIS EM CÁPSULAS, de facílima ingestão e total absorção no sistema digestivo.
O Própolis da VIEPLUS, é acondicionado em cápsulas gelatinosas e tem como meio solúvel a Vitamina E.
A Vitamina E É UM DOS MAIORES oxidantes naturais existentes. Sua ingestão oferece vários benefícios, que incluem proteção contra doenças cardíacas, câncer e outras. Por ser lipossolúvel, ela á armazenada no corpo durante períodos relativamente longos, principalmente no tecido adiposo e no fígado.
É encontrada apenas em alguns alimentos, e muitos deles apresentam alto teor de gordura. Sendo assim, é relativamente difícil conseguir a quantidade necessária de vitamina se você mantém uma alimentação saudável pobre em gordura. Portanto, os suplementos vitamínicos podem ser bastante úteis na obtenção das quantidades ideais deste nutriente.
O Japão, Koréia e Estados Unidos são os grandes importadores do nosso Própolis.
O Japão compra nosso própolis há mais de 20 anos.
REFERÊNCIAS:
Burdock GA (1998) Review of the biological properties and toxicity of bee propolis (propolis). Food Chem Toxicol 36:347–363PubMedCrossRefGoogle Scholar
Marcucci MC, Ferreres F, Garcia-Viguera C, Bankova VS, De Castro SL, Dantas AP et al (2001) Phenolic compounds from Brazilian propolis with pharmacological activities. J Ethnopharmacol 74:105–112PubMedCrossRefGoogle Scholar
Salatino A, Teixeira EW, Negri G, Message D (2005) Origin and chemical variation of Brazilian propolis. Evid Based Complement Alternat Med 2:33–38PubMedCrossRefGoogle Scholar
Castaldo S, Capasso F (2002) Propolis, an old remedy used in modern medicine. Fitoterapia 73(Suppl 1):S1–S6PubMedCrossRefGoogle Scholar
Banskota AH, Tezuka Y, Adnyana IK, Midorikawa K, Matsushige K, Message D et al (2000) Cytotoxic, hepatoprotective and free radical scavenging effects of propolis from Brazil, Peru, the Netherlands and China. J Ethnopharmacol 72:239–246PubMedCrossRefGoogle Scholar
Borrelli F, Maffia P, Pinto L, Ianaro A, Russo A, Capasso F et al (2002) Phytochemical compounds involved in the anti-inflammatory effect of propolis extract. Fitoterapia 73(Suppl 1):S53–S63PubMedCrossRefGoogle Scholar
Pereira AS, Norsell M, Cardoso JN, Aquino Neto FR, Ramos MF (2000) Rapid screening of polar compounds in Brazilian propolis by high-temperature high-resolution gas chromatography–mass spectrometry. J Agric Food Chem 48:5226–5230PubMedCrossRefGoogle Scholar
Pileggi R, Antony K, Johnson K, Zuo J, Shannon Holliday L (2009) Propolis inhibits osteoclast maturation. Dent Traumatol 25:584–588PubMedCrossRefGoogle Scholar
van Ketel WG, Bruynzeel DP (1992) Occupational dermatitis in an accordion repairer. Contact Dermatitis 27:186PubMedCrossRefGoogle Scholar
Han SK, Yamauchi K, Park HK (2001) Effect of nitrite and propolis preservative on volatile basic nitrogen changes in meat products. Microbios 105:71–75PubMedGoogle Scholar
Bankova V, Boudourova-Krasteva G, Sforcin JM, Frete X, Kujumgiev A, Maimoni-Rodella R et al (1999) Phytochemical evidence for the plant origin of Brazilian propolis from Sao Paulo state. Z Naturforsch C 54:401–405PubMedGoogle Scholar
Comments